Mattos Filho lidera ranking de fusões e aquisições no 2º trimestre
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A banca Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados liderou a lista dos principais assessores jurídicos do 2º Trimestre de 2017. O escritório é o primeiro colocado na comparação do número total de transações e dos valores totais dessas operações. Os dados são da Transactional Track Record (ITR) e da LexisNexis.
Entre abril e junho de 2017, o escritório atuou em sete operações, que totalizaram mais de R$ 13,4 bilhões. Em segundo lugar está o Pinheiro Neto Advogados, com cinco operações e R$ 12,3 bilhões no segundo trimestre deste ano.
Já a terceira colocação pertence ao Barbosa, Müssnich, Aragão — se o fator de comparação for o valor das transações (R$ 8,6 bilhões em quatro fusões ou aquisições). Porém, se o dado analisado for o total de operações, a banca que ocupa a terceira posição é a Lefosse Advogados, com cinco atividades de compra ou venda que somaram R$ 3,8 bilhões.
Confira as principais bancas que atuaram em fusões e aquisições no 2º trimestre de 2017:
Banca | Lista por R$ (milhão) |
---|---|
Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados | R$ 13.491,76 |
Pinheiro Neto Advogados | R$ 12.304,07 |
Barbosa, Müssnich, Aragão | R$ 8.646,53 |
Tauil & Chequer Advogados | R$ 6.045,16 |
Lefosse Advogados | R$ 3.836,50 |
White & Case Brazil | R$ 3.239,03 |
Pinheiro Guimarães Advogados | R$ 2.730,00 |
Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados | R$ 2.563,50 |
Cascione, Pulino, Boulos & Santos Advogados | R$ 1.975,16 |
Shearman & Sterling Brasil | R$ 1.975,16 |
Banca | Total de operações |
---|---|
Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados | 7 |
Pinheiro Neto Advogados | 5 |
Lefosse Advogados | 5 |
Barbosa, Müssnich, Aragão | 4 |
Pinheiro Guimarães Advogados | 3 |
Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados | 3 |
Tauil & Chequer Advogados | 2 |
White & Case Brazil | 2 |
Cascione, Pulino, Boulos & Santos Advogados | 1 |
Shearman & Sterling Brasil | 1 |
Dados semestrais
No primeiro semestre de 2017, o mercado de fusões e aquisições brasileiro movimentou R$ 140,5 bilhões. Foram registradas no período 513 transações. Segundo a TTR, esse montante representa um crescimento de 175%.
Ainda de acordo com a companhia, o Brasil, nos seis primeiros meses de 2017, foi o país com maior número de transações domésticas da América Latina, totalizando de 349 operações. Já entre abril e junho, continua o relatório, foram 245 transações, que representam um crescimento de 4,7% se comparado ao ano passado.
A maior parte dos negócios comprados no Brasil foram adquiridos por empresas dos Estados Unidos, com o saldo de 35 transações e investimento de R$ 12,3 bilhões no primeiro semestre de 2017. Na sequência, por número de operações, estão França e Alemanha.
Além disso, a maior transação do trimestre na América Latina ocorreu em território brasileiro: a aquisição da Nova Transportadora do Sudeste (NTS) pela Brookfield Asset Management por R$ 13,2 bilhões.
Apesar dos números sobre fusões e aquisições, o poder de compra do Brasil no exterior é inferior ao de Chile e México. Esses dois países fizeram mais operações no exterior — 20 e 33, respectivamente — do que o Brasil, que somou 19 transações no semestre.
O número de desinvestimentos estrangeiro em empresas brasileiras chegou a 39, o dobro dos demais países da América Latina.
Clique aqui para ler o relatório.
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Advogado em São José do Rio Preto