Falta de condições de acessibilidade expõe pessoas com deficiência a estresse, diz psicóloga
[ad_1]
document.write(‘Seguir’); !function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0];if(!d.getElementById(id)){js=d.createElement(s);js.id=id;js.src=”http://platform.twitter.com/widgets.js”;fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}}(document,”script”,”twitter-wjs”);
A professora Marineia Crosara de Resende, do Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia e gestora do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, participou na manhã desta sexta-feira (20) do IV Seminário Internacional Trabalho Seguro e abordou a questão dos transtornos mentais relacionados ao trabalho sob o enfoque da pessoa com deficiência. A professora chamou a atenção para o fato de que muitos trabalhadores com deficiência são alvo de “bullying” devido à falta de cumprimento das normativas de acessibilidade, e essa situação muitas vezes acaba por se transformar num transtorno mental.
Segundo Marineia, mesmo com o sistema protetivo criado pela Constituição Federal de 1988, ainda hoje as pessoas com deficiência se encontram em um patamar diferenciado em relação ao restante da população, principalmente nas questões relacionadas ao trabalho. Entre outros aspectos, ela apontou o descumprimento da Lei de Cotas por parte das empresas. “A reserva de vagas é extremamente necessária para que se promova a inclusão dessas pessoas nos diversos espaços”, afirmou.
A expositora destacou a obrigatoriedade de se tratar com atenção os cinco seguimentos da deficiência: visual, física, auditiva, intelectual e mental. “É preciso olhar o fenômeno de outra forma, até porque somos 23,9% da população brasileira”, assinalou. “Precisamos deixar de ser vistas como objeto de tratamento médico e de caridade, e sim como seres de direito, com toda a dignidade inerente a qualquer outra pessoa”.
(Dirceu Arcoverde/CF)
[ad_2]
Advogado em São José do Rio Preto