Agosto Violeta combate violência social — Ministério da Justiça e Segurança Pública
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Iniciativa nacional por mais tolerância pede fim da violência com uma regra simples: a prática do perdão
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publicado:
01/08/2017 09h54
última modificação:
01/08/2017 20h58
Brasília, 1º/8/17 – Durante todo o mês de agosto, o perdão será lembrado e reafirmado como instrumento para uma vida melhor. Foi com essa intenção que a ONG Instituto Ives Ota e a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) se uniram para lançar o “Agosto Violeta”, iniciativa que visa expandir o alcance da Lei 13.437/2017, que institui o Dia Nacional do Perdão, em 30 de agosto.
“O objetivo do Agosto Violeta é propor o perdão como instrumento de tolerância entre as pessoas. Essa paz produz bem-estar na vida pessoal, familiar e profissional. Isso é demonstrado pela medicina integrativa e por diversos relatos de pessoas que melhoraram a qualidade de vida por meio dessa prática”, explica Ercy Paschoal, porta-voz da ABQV.
Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e já aderiram à iniciativa. O Congresso Nacional estará iluminado na cor violeta durante todo o mês de agosto, assim como o chafariz do Parque Ibirapuera e a ponte Octávio Frias de Oliveira (Estaiada). O Cristo Redentor também estará iluminado a partir de 1° de agosto, às 19h00.
A cor violeta simboliza a transformação no plano físico e espiritual, e, no caso do Agosto Violeta, sugere a transição de uma cultura de violência que só gera medo e ansiedade para uma cultura de paz.
Histórico
Em julho, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, recebeu a deputada federal Keiko Ota em seu gabinete em Brasília. Ota expôs ao ministro o movimento Agosto Violeta, que teve a pronta adesão da pasta.
O projeto que deu origem à lei é de autoria da deputada federal Keiko Ota, que teve o filho Ives Ota sequestrado e morto, aos 8 anos, em 30 de agosto de 1997. Depois de conhecer os assassinos do filho, a deputada e o seu marido, Masataka Ota, decidiram perdoá-los.
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Advogado em São José do Rio Preto