Revistas para crianças sobre trabalho infantil são distribuídas nas lojas do McDonald’s
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Até quinta-feira (12), Dia da Criança, as unidades da rede Mc Donald’s em Brasília distribuirão gratuitamente cinco mil exemplares da edição especial da revista de passatempo Coquetel que tem como tema “Trabalho Infantil, nem de brincadeira”. A distribuição é resultado de uma parceria entre a rede de lanchonetes com o Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho.
Nesta terça-feira (10), primeiro dia da distribuição, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Ives Gandra Martins Filho, e a coordenadora e vice-coordenadora do Programa de Combate ao Trabalho Infantil, ministras Kátia Magalhães Arruda e Maria de Assis Calsing, visitaram uma loja da rede no Plano Piloto, onde foram recebidos pelo diretor regional do McDonald’s, Fábio Prates. “Estamos contentes de conseguir fazer parcerias como essa com o McDonald’s para divulgar entre as crianças a revistinha, que, além de jogos e palavras cruzadas, também fala sobre o trabalho infantil e como evitá-lo e estimula a aprendizagem”, afirmou o ministro. “A proposta da ação é colaborar com políticas públicas que façam com que tenhamos uma geração melhor no futuro, de pessoas que tenham uma infância calcada na brincadeira e no estudo, e não na exploração do trabalho”.
Segundo a ministra Kátia Arruda, a proximidade do Dia da Criança é um bom momento de lembrar sobre os malefícios do trabalho infantil. “É muito importante levar essa reflexão de que o local da criança é um local de prazer, de lazer, de educação, e não da exploração”, afirmou. “As crianças que trabalham podem sofrer mutilações e acidentes de trabalho, além de todo o comprometimento de sua formação”. Para a coordenadora nacional do programa, essa conscientização deve ser levada à sociedade em vários locais, “do campo às praças e cidades”, e a Justiça do Trabalho está envolvida nesse propósito.
Sobre a revista
A produção da revista “Trabalho Infantil, nem de brincadeira” foi fruto de uma parceria entre o Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho e a editora Ediouro. A edição especial traz jogos tradicionais como caça-palavras, dominox e jogo dos erros com informações e conceitos sobre o que é o trabalho infantil, os efeitos negativos para os jovens, punições para quem emprega e os benefícios da Lei da Aprendizagem, uma das formas de erradicar o problema no Brasil.
Círio de Nazaré
O presidente do TST também participou, no domingo (8), de outra ação voltada para o combate ao trabalho infantil, desta vez em Belém (PA), nas festividades do Círio de Nazaré. Desde 2015, a Justiça do Trabalho, por meio de parceria entre o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, a Arquidiocese de Belém e a Diretoria da Festa de Nazaré, está presente na celebração religiosa e cultural do povo paraense que leva mais de dois milhões às ruas da capital no segundo domingo de outubro.
Desde sexta-feira (6), a comissão regional do programa e seus diversos parceiros puseram no trajeto da procissão milhares de pessoas com faixas e camisas da campanha contra o trabalho infantil e a favor do pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes. Escolas, universidades e comunidades católicas apoiaram e se envolveram na campanha do Tribunal.
Como nos anos anteriores, um dos barcos da romaria fluvial era o da campanha contra o trabalho infantil, e no prédio do TRT foram distribuídas ventarolas com os dez motivos para combater a prática. “Fiquei impressionado com o alcance da campanha”, afirmou o ministro.
(Carmem Feijó, com informações do CSJT e do TRT-8. Foto: Aldo Dias)
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Advogado em São José do Rio Preto