Diretoria da OAB SP participa de júri simulado do caso MMDC — OAB SP
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No Salão do Júri do Palácio da Justiça, no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), ocorreu (07/07) o júri simulado do caso dos estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (MMDC), que foram mortos durante manifestação contra o governo Vargas. A coordenação-geral do evento foi realizada pelo presidente da Comissão do Acadêmico de Direito da Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Santana, Sidnei Lobo Pedroso, em parceria com a Sociedade Veterana de 32, com o apoio do TJSP, da Assembleia Legislativa, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado.
O vice-presidente da Seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, Fábio Romeu Canton Filho, representou o presidente Marcos da Costa no episódio que proporcionou lições de História, Direito e cidadania aos presentes. Canton destacou que “esse evento traz conhecimentos não apenas aos estudantes de Direito, mas para toda a sociedade paulista, ao fazer o importante resgate histórico da Revolução Constitucionalista de 1932”. Já Sidnei Pedroso lembrou que o cidadão que não valoriza seu passado, diminui o presente e não tem futuro.
O júri foi composto pelo conselheiro federal da OAB SP, Luiz Flavio Borges D´Urso, que exerceu a função de advogado de defesa e pelo deputado estadual Fernando Capez, que atou como integrante do Ministério Público. O jornalista Percival de Souza representou a testemunha; o deputado estadual coronel Álvaro Batista Camilo foi o Chefe da Força Pública; a delegada de polícia Elisabete Ferreira Sato coube à diretora do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP); e o médico e perito forense Guido Palomba atuou como perito.
Antes do evento houve a teatralização, na Praça da Sé feita pelos alunos da Escola Superior de Soldados “Coronel PM Eduardo Assunção”, com trajes de época e carros antigos. O júri teve participantes vestidos com roupas que deram vida ao período em que ocorreu o movimento constitucionalista de 1932, levante do povo paulista contra o governo de Getúlio Vargas e em favor da promulgação de uma nova Constituição. Após a poética e educativa encenação do julgamento histórico, foram recolhidos os votos dos 12 jurados e precedida a contagem, que, por 8 votos a 4, considerou o governo Vargas culpado pelas mortes dos estudantes.
Prestigiaram o evento: Umberto Luiz Borges D’Urso, diretor do Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP; Cid Vieira de Souza Filho, presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB SP; Luiz Flávio Filizzola D’Urso, conselheiro Secional; Alexandre Torrezan Masseroto, secretário adjunto da Subseção da OAB de Santana; Laís Cristina Barrone de Souza, presidente da Comissão do Tribunal do Júri da OAB de Santana; André Garcia Ferracini, secretário-geral da OAB Santana, e Eliza Reis, presidente da Comissão OAB vai à Faculdade da OAB de Santana.
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Advogado em São José do Rio Preto